4 de jul. de 2010

Em seu primeiro contato, ela chorava... Não de tristeza, mas de raiva por ter perdido. Perdido a linha, perdido a paciência, perdido dinheiro e perdido a esperança de dias melhores no mundo verde. Nunca imaginara o que o destino reservara a esses jovens de origens semelhantes e objetivos diferentes. Com o tempo, entendera que tudo estava traçado e que não adiantava lutar contra (sentimentos, emoções e desejos), e que o importante era viver cada minuto, sendo ele bom ou ruim. Já foi dito antes, pelo menos umas 3 vezes que, o ruim serve de aprendizado e o bom serve para encobrir o não desejado...

Hoje, em um de seus milionésimos encontros, ela sorria...
Resolvera amar intensamente!

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