14 de jul. de 2011

ou fui eu, ou as coisas mudaram... para melhor.

o emprego de merda já não parece tão ruim. a correria do dia-a-dia, o gerente maluco, os colegas mau-cheirosos e o fato de ter que limpar tudo no final já não é mais tão sofrido.
e aquela raiva de ficar onde não se quer já não é tão forte e o sorriso agora até sai espontaneamente.

a suavidade no tom de voz brotou sem explicação e um quê de serenidade exala no ar, contagia à todos e faz com que olhos antes não analisados sejam agora  descobertos.

o trem não é lotado, e já não chove mais; as frutas têm sabor e o dinheiro nunca acaba; o cansaço não é o principal comentário do dia; o energético não é a principal bebida do dia; a cerveja não é a principal bebida da festa; a chapinha já não é a melhor amiga e a desorganização teve quase um fim.

saudade? imensa sempre! mas é como se a conexão fosse muito maior agora com quem de fato é importante.
vontade de ir, vontade de ficar...

amor? só os platônicos, e esses são bem bons assim.

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